domingo, 28 de agosto de 2011

Era Senna, mas não o Ayrton...

 Há anos, anos mesmo, não acordava num domingo e corria pra ligar a tv e acompanhar uma corrida de fórmula 1. Hoje era um dia especial, afinal o sobrinho do maior ídolo da minha geração iria estrear no mesmo carro que consagrou seu tio, usando o mesmo capacete também. Com a surpresa de conseguir largar em sétimo lugar no grid. Mas em menos de uma volta, para a decepção de todos nós e do Galvão Bueno, Bruno Senna teve problemas e caiu da sétima para a última posição na corrida.
Cai na real e comprovei que não dá pra colocar nos ombros desse moço a responsabilidade de substituir o genial tio. Ayrton é insubstituível e ponto final. Desde sua morte, em 1994, que o Brasil espera por um novo campeão mundial. Barrichello e Massa bateram na trave, mas ainda não chegaram lá, e quando se vê um novo Senna, a esperança se confunde com sonho. Que não aconteça com ele o que aconteceu com o filho do tri-campeão Nélson Piquet, que além de um fiasco, saiu da fórmula 1 pelas páginas policiais.
Bruno: Boa sorte. Meu desejo é que você suporte a injusta comparação a que você será submetido e que o peso disto não provoquem novas decepções como a de hoje, afinal a expectativa de que você marcaria pontos, por largar em sétimo, pesou, com certeza, sobre você...

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